Profa. Formadora: Rosilma
Lobato Pinheiro
Cursista: Ana Maria Fonseca de
Souza
Unidade Escolar: Escola
Estadual Everaldo Vasconcelos
Título:
Cultura jovem e tecnologias – Unid.2 - Ativ. 2.1
Santana- AP, 15 de novembro de
2015
CULTURA JOVEM PERMEADA POR TECNOLOGIA
Após
diálogos, leituras
e observações acerca da cultura jovem, as tecnologias são
utilizadas inadequadamente pelos jovens, pois os mesmos as utilizam
mais para entretenimento e quase nunca para fins de conhecimento.
Na
Escola ainda temos muitos alunos com pouco conhecimento tecnológico
até mesmo pelo fato de não ter computador e internet em casa e
estes se retem quando precisa fazer uma pesquisa, o que faz com que
ele fique na dependência de outros. Estas auto exclusões muitas
vezes prejudicam a interação com os colegas uma vez que ele se
retrai, dificultando tanto essa interação quanto sua aprendizagem.
Em contraste as virtudes das novas gerações com o acesso virtual a
informações em tempo real proporciona a aproximação com outras
pessoas e com a mesma visão de mundo.
Os
jovens nascidos em meio as tecnologias digitais não alimentam mais
o mesmo gosto que seus pais tinham pela TV. “ Para a maioria deles
o ato de assistir TV e uma atividade passiva”, (Taiscott, 1999).
Fato é que as redes sociais esta incutida não só no convívio
social como também no familiar e em se tratando de tecnologias
torna-se perceptível que a cultura jovem até ultrapassa o poder
aquisitivo.
Atualmente
cada vez é maior o número de aparelhos em que os adolescentes tem
acesso, principalmente os smartphones em que há maior facilidade de
acesso pela internet nesses dispositivos moveis o que leva os jovens
a passarem maior parte de seu tempo conectados, uma vez que este lhe
permite usá-lo como despertador, dispositivo de música, câmera
digital, jogos e sistemas de envio e recebimento de dados.
Também
constata-se que os jovens utilizam bastante as tecnologias, porém,
cada vez menos com intuito educativo. Eles não utilizam a internet
para pesquisas, discussões entre outros, geralmente por não terem o
hábito de apropriar-se destas ferramentas a favor do conhecimento,
muitas vezes por falta do próprio equipamento e também de estímulos
no ambiente escolar e até mesmo de casa.
''Nós
professores e pais ainda somos forasteiros digitais, temos muito que
aprender ainda sobre estas novas tecnologias, hoje o papel do
professor frente às novas tecnologias, não é mais o de transmitir
conhecimentos e sim mediar o processo ensino aprendizagem'' (Adriana
Morales).
Sitografia
Revista
Anagrama – Os jovens e a tecnologia da Informação e da
comunicação: Aprendizado na pratica.
http://adrimorales.blogspot.com.br/
em 15-11-15
http://cristhianyrodrigues.blogspot.com.br/
em 18-11-15
Nenhum comentário:
Postar um comentário